Após o acidente aéreo na Colômbia, que matou 75 pessoas, entre profissionais de imprensa e a delegação da Chapecoense, os familiares dos 19 jogadores do time, vão receber duas indenizações que somam o valor de 26 vezes do salário que cada um recebia do clube.
O valor engloba o seguro de vida contratado pelo clube para todos os seus atletas, além do seguro feito pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no valor de doze vezes o valor do salário registrado na carteira de trabalho, com um teto de R$ 1,2 milhão por segurado. Segundo reportagem do Globoesporte.com, os atletas da Chape recebiam entre R$ 20 mil e R$ 100 mil.
Os familiares dos jogadores terão direito a receber o equivalente a doze meses de salário do respectivo atleta, mais R$ 5 mil por auxílio funerário. Existe um limite no valor de R$ 1,2 milhão total para o pagamento do seguro. Ou seja, quem ganhasse acima de R$ 100 mil receberia o valor máximo, algo que só entra em ação com o meia Cleber Santana.
A apólice também vale para casos de invalidez permanente total ou parcial. A exemplo do goleiro Jackson Follmann, que perdeu a perna direita e corre o risco de perder a esquerda. O zagueiro Neto e o lateral Alan Ruschel ainda não têm assegurado total recuperação.