Uma menina, identificada como Marina Caetano da Cunha, de 6 anos, morreu após ser estrangulada, por volta das 2h25 deste sábado (17), na rua Marcos Parente, no bairro de Itaquera, na zona leste da cidade de São Paulo.
De acordo com o boletim de ocorrência, uma equipe da Polícia Militar realizava patrulhamento pelo local quando foi abordada pelo pai da vítima, Peterson da Cunha, dizendo que havia encontrado a filha sufocada dentro de casa.
8 horas atrás (Atualizado 8 horas atrás)
Menina de seis anos pede para pai se separar da namorada e é morta pela madrasta
Criança foi sufocada pela companheira do pai, que tinha acabado de brigar com o homem
FACEBOOK
TWITTER
GOOGLE +
PÁGINA INICIAL
-A +A
Do R7, com Rede Record
PUBLICIDADE FECHAR
PUBLICIDADE
FECHAR
Retroceder
Uma menina, identificada como
Marina Caetano da Cunha, de 6 anos, morreu após ser estrangulada, por volta das
2h25 deste sábado (17), na rua Marcos Parente, no bairro de Itaquera, na zona
leste da cidade de São Paulo
De
acordo com o boletim de ocorrência, uma equipe da Polícia Militar realizava
patrulhamento pelo local quando foi abordada pelo pai da vítima, Peterson da
Cunha, dizendo que havia encontrado a filha sufocada dentro de casa
A
equipe da PM realizou o socorro e encaminhou a criança até o Pronto Socorro do
Hospital Planalto de Itaquera em parada cardiorrespiratória, sangramento nasal,
sinais de sufocamento e hematomas nas costas. Ela chegou a ser atendida, mas
não resistiu e morreu
Peterson
contou à Polícia que mora sozinho e que estava com a filha desde o dia 14,
durante a visita judicialmente permitida
Ele explicou também que namorava com Karen Stefani da Silva há dois anos e que a mulher estava em sua casa há quase uma semana
Naquele
dia, após uma briga, o casal quase rompeu o relacionamento. Peterson esclareceu
que saiu da residência para realizar uma ligação e quando voltou, cerca de 25
minutos depois, Karen já não estava no local e encontrou sua filha, Marina,
deitada na cama, com o rosto roxo, quase sem respirar
Karen
foi presa em flagrante neste sábado (17), na casa de uma amiga e foi levada
para o 24º Distrito Policial da Água Rasa
A madrasta confessou o crime ao delegado e disse que ficou com raiva da criança, pois a menina teria pedido ao pai que se separasse dela
AnteriorA
equipe da PM realizou o socorro e encaminhou a criança até o Pronto Socorro do
Hospital Planalto de Itaquera em parada cardiorrespiratória, sangramento nasal,
sinais de sufocamento e hematomas nas costas. Ela chegou a ser atendida, mas
não resistiu e morreu Próxima
A equipe da PM realizou o socorro e encaminhou a criança até o Pronto Socorro do Hospital Planalto de Itaquera em parada cardiorrespiratória, sangramento nasal, sinais de sufocamento e hematomas nas costas. Ela chegou a ser atendida, mas não resistiu e morreu.
Peterson contou à Polícia que mora sozinho e que estava com a filha desde o dia 14, durante a visita judicialmente permitida.
Ele explicou também que namorava com Karen Stefani da Silva há dois anos e que a mulher estava em sua casa há quase uma semana.
Naquele dia, após uma briga, o casal quase rompeu o relacionamento. Peterson esclareceu que saiu da residência para realizar uma ligação e quando voltou, cerca de 25 minutos depois, Karen já não estava no local e encontrou sua filha, Marina, deitada na cama, com o rosto roxo, quase sem respirar.
Karen foi presa em flagrante neste sábado (17), na casa de uma amiga e foi levada para o 24º Distrito Policial da Água Rasa.
A madrasta confessou o crime ao delegado e disse que ficou com raiva da criança, pois a menina teria pedido ao pai que se separasse dela.
R7