Segundo o relatório, os imigrantes entrevistados enfretaram ou testemunharam cerca de 2.412 incidentes violentos durante a jornada rumo a novos países. Entre os mais comuns estão: assalto, agressão física, intimidação e ameças.
Mais de 45% dos casos aconteceram em território venezuelano.
Destes, 124 deixaram vítimas fatais, 105 envolveram sequestro, 105 terminaram na prisão dos envolvidos, 95 são denúncias sobre tortura, 18 recrutamentos forçados e 16 desaparecimentos.
A Colômbia é o segundo país a apresentar grandes desafios aos imigrantes que saem da Venezuela. Cerca de 14,84% dos incidentes relatados pelos venezuelanos ocorreram dentro do território colombiano.
O Equador fica logo atrás como palco de violência contra os imigrantes venezuelanos (14,64% dos episódios relatados), seguido pelo Peru (10,41%) e a Argentina (5,22%). O Brasil aparece na pesquisa da Acnur com 1,16% dos incidentes.
De ônibus e sem passaporte
A organização entrevistou mais de sete mil imigrantes e os resultados apontaram que o principal meio de transporte usado por eles para a travessia é o ônibus. Mais de mil pessoas afirmaram que fizeram o percurso a pé.
A pesquisa também apontou que a maioria deles leva consigo apenas o documento de identidade e a certidão de nascimento.
Alguns dos entrevistados afirmaram que fizeram a travessia ilegalmente sem nenhum documento em mãos.
R7
Segundo o relatório, os imigrantes entrevistados enfretaram ou testemunharam cerca de 2.412 incidentes violentos durante a jornada rumo a novos países. Entre os mais comuns estão: assalto, agressão física, intimidação e ameças.
Mais de 45% dos casos aconteceram em território venezuelano.
Destes, 124 deixaram vítimas fatais, 105 envolveram sequestro, 105 terminaram na prisão dos envolvidos, 95 são denúncias sobre tortura, 18 recrutamentos forçados e 16 desaparecimentos.
A Colômbia é o segundo país a apresentar grandes desafios aos imigrantes que saem da Venezuela. Cerca de 14,84% dos incidentes relatados pelos venezuelanos ocorreram dentro do território colombiano.
O Equador fica logo atrás como palco de violência contra os imigrantes venezuelanos (14,64% dos episódios relatados), seguido pelo Peru (10,41%) e a Argentina (5,22%). O Brasil aparece na pesquisa da Acnur com 1,16% dos incidentes.
De ônibus e sem passaporte
A organização entrevistou mais de sete mil imigrantes e os resultados apontaram que o principal meio de transporte usado por eles para a travessia é o ônibus. Mais de mil pessoas afirmaram que fizeram o percurso a pé.
A pesquisa também apontou que a maioria deles leva consigo apenas o documento de identidade e a certidão de nascimento.
Alguns dos entrevistados afirmaram que fizeram a travessia ilegalmente sem nenhum documento em mãos.
R7