A Globo está com um novo “Big Brother” no ar, como outro exemplo de programa que algumas pessoas juram nunca ter assistido na vida ou mesmo passado perto, mas que no fim todos, de uma forma ou outra, sempre tomam conhecimento da sua existência.
Numa dessas, os que assim se colocam, são até assinantes do canal de pay-per-view.
No entanto, como sinal de status ou pretensa superioridade sobre outros mortais, preferem se colocar desta forma. Problema deles. Existem especialistas para cuidar disso.
Em sua 17ª edição, o “BBB” de agora tem como principal novidade a mudança de apresentador, Pedro Bial, de tantas e boas jornadas, pelo Tiago Leifert, que nesses primeiros dias já mostrou a que veio.
Em vez de se ajustar ao programa, propositadamente ou não, é o programa quem está se adaptando a sua maneira de trabalhar. Desde o começo, no SporTV, até chegar ao “Big Brother”, foram muitos os desafios na carreira do Tiago. Neste restrito campo da apresentação da TV, há muito ele já trocou o selo de “promessa” por “realidade”.
Final das contas
O “BBB” fez tão bem ao Bial quanto o Bial fez ao “BBB”. Só que chegou o momento de um se desligar do outro e isto aconteceu em boa hora.
Todos aceitaram e entenderam que devia ser assim.
Agora é com ele
Leifert, com características muito próprias e desgarrado de maiores cerimônias, foi acertadamente escolhido para a função, porque era quem mais tinha a “altura e peso” do programa.
Na prática, mesmo com o estranhamento de alguns e a resistência ao novo por parte de outros, ele vem confirmando essas teorias.
uol