Em relação a maio de 2019, o volume de serviços recuou 19,5%, a terceira taxa negativa consecutiva e a queda mais intensa desde o início da série histórica, em janeiro de 2012.
A queda entre maio e abril foi acompanhada por três das cinco atividades investigadas, com destaque para os setores de serviços de informação e comunicação (-2,5%), de profissionais, administrativos e complementares (-3,6%), e outros serviços (-4,6%).
Em sentido oposto, as atividades de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (4,6%) e de serviços prestados às famílias (14,9%) recuperaram apenas pequena parte das perdas registradas nos últimos meses. Enquanto o primeiro setor havia mostrado retração de 25,0% entre março e abril; o segundo apontou queda acumulada de 62,7% nos três meses anteriores.
Na comparação com maio de 2019, todas as cinco atividades de divulgação apresentaram retração por causa principalmente do isolamento social imposto pela pandemia.
Menos de um quarto (22,3%) dos 166 tipos de serviços investigados tiveram crescimento. Entre as atividades, os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-20,8%) e os serviços prestados às famílias (-61,5%) exerceram as principais influências negativas sobre o volume total.
R7