Um segurança que trabalhou com a cantora Mariah Carey, entre junho de 2015 a maio de 2017, ameaçou abrir um processo contra a artista, por assédio sexual e discriminação.
Segundo informações do site TMZ, o segurança alegou que a cantora o chamou de “nazista”, “skinhead”, “supremacista branco” e “membro do Ku Klux Klan (KKK)”. Segundo ele, a cantora teria dito que queria estar cercada de pessoas negras, e não brancas.
Ainda de acordo com o documento feito pelo advogado do segurança, Mariah teria feito “atos sexuais” com a intenção de que eles fossem vistos por ele, como por exemplo, usar uma camisola transparente, enquanto ele ia buscar as malas da artista em um quarto de hotel.
Outra alegação feita pelo segurança foi que a artista não teria cumprido os dois anos de contrato combinado e, por isso, estaria devendo cerca de 200 mil dólares para o profissional.
Segundo a matéria, a equipe da cantora estaria em negociação com o segurança pela quebra de contrato, mas não teria conhecimento sobre a acusação de assédio sexual.
Varela Notícias