O Teatro Vila Velha promove bate papo sobre o processo de reposição do espetáculo Por que Hécuba, com jantar no Cabaré dos Novos, dia 24, às 20h
Hécuba – rainha que teve a sua vida completamente devastada e seus 20 filhos e marido assassinados, na lendária e milenar Guerra de Tróia – devora as cinzas das suas crias para o deleite dos deuses e para mantê-los juntos à sí. Na próxima terça-feira (24), às 20h, Marcio Meirelles, encenador e diretor artístico do Teatro Vila Velha, propõe que devoremos Hécuba reinventada do dramaturgo Matéi Visniec, que ganhou nova vida e significados na reposição do espetáculo Por Que Hécuba, do grupo Teatro dos Novos. A ideia de “Devorando Hécuba” é promover um encontro que alimente o corpo e a alma. O artista, que também assina figurino, cenografia e iluminação do espetáculo, também irá servir uma outra especialidade sua, o Fusilli à Putanesca. Serão exibidos trechos da nova montagem em um telão, no Cabaré dos Novos. A entrada para o bate-papo é gratuita, já o prato custa R$ 25,00 ou R$ 30,00 com uma taça de vinho. À venda na bilheteria e no site www.teatrovilavelha.com.br
Devorando Hécuba – Um Jantar em Processo – Com o diretor teatral Marcio Meirelles
Onde: Teatro Vila Velha – Av. Sete de Setembro, s/n – Passeio Público – Campo Grande, Salvador/BA.
Data: Dia 24/07 (terça-feira)
Horário: 20h
Entrada franca. Jantar: R$ 25,00 ouR$30 com uma taça de vinho
À venda na bilheteria do Teatro e no site www.teatrovilavelha.com.br
Contato: (71) 3083-4600
O Teatro Vila Velha tem o apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia.
Fundo de Cultura do Estado da Bahia (FCBA) – Criado em 2005 para incentivar e estimular as produções artístico-culturais baianas, o Fundo de Cultura é gerido pelas Secretarias da Cultura e da Fazenda. O mecanismo custeia, total ou parcialmente, projetos estritamente culturais de iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado. Os projetos financiados pelo Fundo de Cultura são, preferencialmente, aqueles que apesar da importância do seu significado, sejam de baixo apelo mercadológico, o que dificulta a obtenção de patrocínio junto à iniciativa privada. O FCBA está estruturado em 4 (quatro) linhas de apoio, modelo de referência para outros estados da federação: Ações Continuadas de Instituições Culturais sem fins lucrativos; Eventos Culturais Calendarizados; Mobilidade Artística e Cultural e Editais Setoriais.