Um funcionário suspeito de ter apagado as imagens do circuito interno de segurança da escola em que Beatriz Angélica, de 7 anos, foi morta com 42 facadas, teve a prisão preventiva decretada.
A decisão foi tomada nesta quarta-feira (12), pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco. Segundo a denúncia, as imagens que Alison Henrique teria apagado poderiam identificar o suspeito de ter cometido o crime em dezembro de 2015, na cidade de Petrolina.
Beatriz foi assassinada dentro da escola em que ela estudava. No momento do assassinato, a irmã mais velha da menina participava de uma colação de grau. O corpo da criança foi encontrado em uma sala desativada e a polícia detectou dois perfis de DNA masculino. Um estava na faca e o outro na unha da vítima. Em novembro do ano passado um dos suspeitos foi detido.
Varela Notícias