Os cientistas coletaram amostras de microrganismos da superfície de gravatas e camisas de médicos de um hospital-escola localizado em São Paulo. O mesmo procedimento foi realizado com estudantes de Direito de uma universidade na mesma localizada.
Após a coleta, análises da contaminação das amostras dos dois ambientes foram feitas.
Os cientistas ainda verificarem o perfil de sensibilidade de bactérias que não pertencem à microbiota normal – ou seja, que não são comuns em um organismo humano saudável.
Por fim, a conclusão dos especialistas foi de que as gravatas usadas por médicos e alunos de Medicina eram mais contaminadas do que aquelas que pertenciam aos estudantes de Direito.
Com os resultados, os pesquisadores fizeram um alerta para os profissionais de saúde. Mesmo com a higienização das mãos, eles podem se recontaminar pelo contato com as gravatas.
Reportagem da revista Galileu ainda destaca que a pesquisa mostra que não houve diferença significativa na contaminação das camisas entre os profissionais do Direito e da Medicina. A explicação, segundo o estudo, é de que as camisas são normalmente higienizadas, enquanto as gravatas não.
Bahia Notícias