Ele pede que o Congresso não derrube o veto já prometido pelo presidente Jair Bolsonaro a itens do projeto de socorro de R$ 125 bilhões – já aprovado pelo Legislativo – para garantir que o funcionalismo fique sem aumento por 18 meses. O governo entende que se trata de um pequeno esforço da categoria no atual quadro enfrentado pelo país, em que diversas empresas estão demitindo.
“O presidente assumiu o compromisso de que ia vetar. O que adianta ele vetar se o Congresso derruba o veto. É para impor uma derrota política? É para voltar o caos dos juros altos? É para desorganizar a economia? Essa pergunta é que está no ar. E essa pergunta agora envolve as próximas duas semanas, que serão decisivas”, afirmou.
Segundo Guedes, além de aumentar a despesa do governo com uma despesa permanente, um possível reajuste de servidores impactaria a credibilidade do país.
Balanço
O ministro-chefe da Casa Civil, general Braga Netto, afirmou que 1.800 ações já foram tomadas para minimizar a pandemia, e citou entre elas a repatriação de brasileiros.
Braga Netto, assim como o general Luiz Eduardo Ramos, criticaram a cobertura feita por órgãos de imprensa, defendendo que alguns têm o objetivo de dar destaque a notícias negativas ou mesmo espalhar terror, minimizando informações como o número de pessoas curadas.
Ramos apresentou um vídeo criado pelo Planalto com ações do governo em diferentes áreas. Depois foi a vez da ministra Damares Alves falar sobre os programas desenvolvidos pelo Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos.
R7