No último dia 14, a jovem Débora Soriano, de 23 anos, foi espancada, estuprada e assassinada dentro de um bar na zona Leste de São Paulo. Ela deixou duas crianças pequenas. Débora era militante feminista da UBM (União Brasileira de Mulheres) e filiada à UJS (União da Juventude Socialista).
O crime aconteceu no bar Sr. Boteco, na rua Aparaju, região da Mooca. O suspeito, que chegou a confessar o crime para um parente, é o gerente do bar Willy Gorayeb Liger.
Quem foi ao 18º Distrito Policial, no Alto da Mooca, registrar a ocorrência foi o comerciante e dono do bar, Delano Ruiz Liger, de 34 anos, primo do suspeito. Ele contou que o gerente ligou avisando que tinha cometido o crime e que era para ele não abrir o bar naquele dia, pois tinha a intenção de esconder o corpo da vítima.
O comerciante consultou um outro parente que é policial civil de decidiu registrar a ocorrência. O boletim foi feito às 17h23. O assassino ligou para o primo às 7h30.
Segundo o laudo pericial, Havia hematomas nas partes íntimas, rosto e cabeça. Seu pescoço tinha fios enrolados.Débora estava sem calcinha e com a saia levantada na altura do quadril. Vestia sutiã e estava com a blusa levantada acima do peito.
Willy Gorayeb Liger é suspeito de ter estuprado e assassinado a jovem Débora com um taco de basebol. Willy já era procurado pela polícia. Ele tinha um mandado de prisão em aberto, desde 2011, porque respondia pelos crimes de estupro e de roubo. Willy fugiu e é procurado pela polícia.
R7