O Serviço Secreto dos Estados Unidos começou nesta sexta-feira (6) a aumentar o número de agentes que protegem Joe Biden, o candidato do Partido Democrata à presidência do país, diante da possibilidade de que ele saia vencedor das eleições, segundo apurou o jornal The Washington Post.
O vice do governo de Barack Obama já contava com segurança fornecida pela agência federal americana desde março, quando aconteceu a indicação da legenda para concorrer à Casa Branca, enfrentando o atual presidente e candidato à reeleição, Donald Trump.
De acordo com o Post, os novos agentes designados estão se dirigindo para um centro de convenções em Washington, cidade onde Biden vive e onde a equipe do democrata aguarda os resultados da apuração nos estados do Arizona, Carolina do Norte, Geórgia, Nevada e Pensilvânia, cruciais para o desfecho das eleições.
De acordo com projeções da imprensa americana, o ex-vice conta com 264 delegados no Colégio Eleitoral, que de fato, escolhe o presidente dos EUA – embora haja divergências sobre os 11 do Arizona -, enquanto Trump obteve até o momento 214. Ao todo, é preciso alcançar 270 votos para vencer a disputa.
Depois que deixou a Casa Branca, em 2015, no fim do governo de Obama, Biden permaneceu sob a proteção do Serviço Secreto por mais seis meses. Na época, ganhou o codinome ‘Celtic’ (Celta), dos agentes, denominação que voltou a ser utilizada durante a campanha eleitoral, conforme veiculou a emissora americana CNN.
R7