Com o envelhecimento, diversas partes do corpo são afetadas. A pele perde a elasticidade e os músculos tendem a perder volume e ficarem flácidos. Na mulher, a área do corpo que primeiro envelhece são as nádegas. Porém, o avanço da tecnologia tem permitido cada vez mais a descoberta de métodos e tratamentos eficazes para combater os sinais da idade, tanto no rosto como no corpo.
Especialmente para esta região, tem se popularizado o uso do ácido polilático, um bioestimulador que aumenta a produção de colágeno pelas células da pele, reduzindo e melhorando o aspecto da flacidez. O dermatologista Dr. Osmilto Brandão indica ainda a combinação do ácido polilático com o ácido hialurônico. No entanto, ele ressalta que, nesse caso, o ácido hialurônico usado é o específico para corpo, possuindo partículas e moléculas maiores, diferente do que é usado em tratamentos no rosto. “Com o estímulo, essas substâncias melhoram a flacidez, a perda de volume e os aspectos das celulites e estrias do bumbum”, destaca o médico.
Outras opções de tratamento
Segundo Chenia Frutuoso, fisioterapeuta e Especialista em Dermatofuncional, os protocolos para recuperar o bumbum dos efeitos do tempo devem ser individualizados, considerando a necessidade de cada pessoa.
Na opinião dela, os tratamentos estéticos avançados tornam-se uma excelente alternativa para quem busca resultados mais rápidos e duradouros. “O desejo do bumbum mais volumoso e definido é um dos mais relatados entre as mulheres e a prática de exercícios físicos, muitas vezes, não é o suficiente para alcançar este desejo tão cobiçado. Os nossos protocolos são personalizados de forma individualizada para cada paciente, proporcionando uma melhora na elasticidade e na qualidade da pele, além da definição do contorno do bumbum”, explica a fisioterapeuta.
É possível complementar ainda o processo de rejuvenescimento das nádegas com laser para flacidez do músculo, radiofrequência e outras tecnologias, “como o equipamento que faz cerca 20 mil contrações com minuto, induzindo contrações musculares intensas com campo eletromagnético”, finaliza Chenia Frutuoso.