“As empresas-mãe, segundo o Supremo, passam pelo Parlamento. Não deixou de ser um avanço. Meus cumprimentos, parabéns ao Supremo Tribunal, que agiu com patriotismo, contrário à politica anterior que havia no Brasil nessas questões econômicas. O viés ideológico para se fazer negócio vai deixando de existir no Brasil. Meus parabéns ao Supremo Tribunal Federal”, disse Bolsonaro.
O presidente deu a declaração em frente ao hotel em que estava hospedado em Buenos Aires, na Argentina. Uma empresa subsidiária é uma espécie de subdivisão de uma companhia. A Petrobrás, por exemplo, tem 36 subsidiárias, como a Transpetro e a BR Distribuidora. Segundo o Ministério da Economia, há 134 empresas estatais, sendo 88 subsidiárias.
Bolsonaro faz sua primeira visita oficial ao país nesta quinta-feira (6), às vésperas das eleições locais.
É a sexta viagem ao exterior em seis meses. O presidente esteve na Suíça, durante o fórum econômico de Davos, em Israel, Chile e duas vezes nos Estados Unidos.
A viagem atendeu a convite do presidente argentino Maurício Macri, que foi o primeiro chefe de estado a visitar o Brasil após a posse de Bolsonaro. O encontro deverá tratar sobre temas da agenda bilateral entre os dois países, integração internacional e Mercosul.
R7
“As empresas-mãe, segundo o Supremo, passam pelo Parlamento. Não deixou de ser um avanço. Meus cumprimentos, parabéns ao Supremo Tribunal, que agiu com patriotismo, contrário à politica anterior que havia no Brasil nessas questões econômicas. O viés ideológico para se fazer negócio vai deixando de existir no Brasil. Meus parabéns ao Supremo Tribunal Federal”, disse Bolsonaro.
O presidente deu a declaração em frente ao hotel em que estava hospedado em Buenos Aires, na Argentina. Uma empresa subsidiária é uma espécie de subdivisão de uma companhia. A Petrobrás, por exemplo, tem 36 subsidiárias, como a Transpetro e a BR Distribuidora. Segundo o Ministério da Economia, há 134 empresas estatais, sendo 88 subsidiárias.
Bolsonaro faz sua primeira visita oficial ao país nesta quinta-feira (6), às vésperas das eleições locais.
É a sexta viagem ao exterior em seis meses. O presidente esteve na Suíça, durante o fórum econômico de Davos, em Israel, Chile e duas vezes nos Estados Unidos.
A viagem atendeu a convite do presidente argentino Maurício Macri, que foi o primeiro chefe de estado a visitar o Brasil após a posse de Bolsonaro. O encontro deverá tratar sobre temas da agenda bilateral entre os dois países, integração internacional e Mercosul.
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