As recentes quedas da taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, fizeram com que muitos investimentos perdessem rentabilidade nos últimos meses. A movimentação aumentou a busca pela Bolsa de Valores, que dobrou o número de contas ativas no ano passado.
Para quem está de olho no ganho patrimonial e deseja ingressar no mercado de renda variável, os fundos de índice ou ETFs surgem como boas opções, segundo especialistas ouvidos pelo R7 Economize.
A economista Paloma Brum, da Toro Investimentos, avalia os ativos como ideias principalmente para aqueles que buscam entrar na renda variável com pouco dinheiro, já que é possível comprar uma cota única dos fundos de índice.
IVVB11
Fundo que busca replicar o S&P 500, índice de ações com as 500 empresas listadas na Bolsa de Valores dos Estados Unidos, figura como uma das boas alternativas para quem deseja ingressar no mercado de renda variável.
Paloma diz ainda que o IVVB11 é atrativo por ter parte de seus ativos ligados à valorização da moeda norte-americana. “Se houver uma alta do dólar, o investidor tem também uma valorização nas cotas adquiridas”, diz a economista.
BRAX11
Com cotas disponíveis por menos de R$ 100, o BRAX11, que considera as negociações no papel e em volume financeiro, é citado como uma boa opção por Andressa Siqueira, especialista em investimentos da Magnetis.
BOVA11
Ativo que acompanha o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo, é classificado como um bom investimento inicial e também pode ser adquirido em cotas únicas, atualmente negociadas a menos de R$ 100.
Para Paloma Brum, economista da Toro, o BOVA11 é uma forma para os iniciantes aplicarem os ativos na renda variável de uma forma diversificada.
R7