Em relação ao número de desistências, foi constatado que o total apresentou um crescimento de 25% nos três primeiros meses do ano.
Após saída dos médicos de Cuba do programa, no mês de novembro, um edital foi aberto para preencher as 8.517 vaga que foram deixadas. Segundo o G1, no total, 7.120 vagas foram preenchidas em seguida por médicos formados no Brasil.
Um novo edital foi publicado em dezembro, para que as 1.397 vagas remanescentes fossem oferecidas a médicos brasileiros formados no exterior. Ao site, o Ministério da Saúde alegou que não há desistências nesse grupo: todos concluíram o módulo de acolhimento obrigatório e foram direcionados aos municípios escolhidos durante o edital.
Diversos municípios brasileiros convivem com a ausência de médicos nos serviços de saúde desde a saída dos profissionais cubanos. Na Grande São Paulo, por exemplo, 19 cidades somavam 106 vagas ociosas no último dia 8 por conta da saída dos cubanos.
Bahia Notícias