As causas da morte da cantora Dani Li, de 42 anos, seguem sendo investigadas na capital do Paraná, Curitiba. Conhecida como “A Musa da Amazônia”, a artista foi enterrada neste sábado (27) em seu estado natal, Amapá, três dias após não resistir a complicações de uma cirurgia plástica de redução de mamas depois de apresentar quadro de escoliose.
Dani passou pelo procedimento na semana passada e seis dias mais tarde acabou falecendo em uma clínica. Segundo informações dos portais G1 e Terra, nesta sexta-feira, mesmo dia no qual ocorreu o velório da cantora, os advogados da família, Janderson Leal e Evelim Paes, pousaram em Curitiba para poderem acompanhar de perto a investigação.
A morte precoce de Danielle Fonseca Machado guarda algumas semelhanças com o falecimento de outro músico: no começo de janeiro, o sertanejo João Carreiro não resistiu a uma cirurgia cardíaca, aos 41 anos.
Morte precoce de Dani Li: advogada se manifesta em meio à investigação
A defesa da família de Dani já esteve na Delegacia de Polícia Civil e no Conselho Regional de Medicina para entender os motivos que levaram ao óbito da intérprete de “Eu Sou da Amazônia”.
“Nós estamos em diligência, tanto na clínica quanto no hospital onde ela esteve até o momento da morte”, ressaltou Evelim. No total, quatro advogados estão cuidando do caso, sendo que a outra metade ficou no Amapá visando dar suporte à família.
Informações do Terra