“Da mesma forma que defendi os parlamentares ameaçados de expulsão, por terem votado a favor da reforma da Previdência, defendo os que votaram contra o Fundeb. O mínimo que um parlamentar deve ter é o direito de votar conforme sua consciência”, escreveu Paschoal.
A renovação do Fundeb (Fundo de Desenvolvimento e Valorização dos Profissionais de Educação) foi aprovada pela Câmara dos Deputados na terça-feira (21). Chris Tonietto (PSL-RJ), Filipe Barros (PSL-PR), Junio Amaral (PSL-MG), Luiz Philippe d’Orleans e Bragança (PSL-SP), Márcio Labre (PSL-RJ), Paulo Martins (PSC-PR) e Bia Kicis (PSL-DF) votaram contra – a proposta recebeu, em primeiro turno, apoio de 499 deputados e, em segundo turno, de 492.
O tema será agora discutido pelos senadores. O relator, senador Flávio Arns (Rede-PR), afirmou na última quinta-feira (23) que a matéria, que possui consenso na Casa, deverá ser votada na primeira semana de agosto
R7