A matéria foi postada pelo ministro com a legenda “além de juízes e procuradores, jornalistas também tiveram celulares hackeados pelo mesmo grupo criminoso”.
A matéria do jornal O Globo, no entanto, não associa diretamente a invasão do telefone do repórter Gabriel Mascarenhas com os vazamentos de conversas de integrantes da Lava Jato. De acordo com o texto, o repórter teve seu celular invadido no dia 11 de maio e a empresa comunicou formalmente o ocorrido à PGR (Procuradoria-Geral da República).
Em pouco mais de 20 minutos, o post do ministro já tinha mais de 900 compartilhamentos, 4 mil curtidas e mais de mil comentários, que se dividem entre mensagens de apoio à Lava Jato e pedidos de renúncia do ex-juiz.
Às 8h (de Brasília), três dos dez principais assuntos do Twitter no Brasil se referiam aos vazamentos, com as hashtags “OAB por que não te calas” e “Lula Livre Terça” em segundo e terceiro lugar, respectivamente
R7