Seguindo os passos de outros bolsonaristas, o secretário Especial da Cultura, Mario Frias, divulgou sua migração para o “Parler”, uma rede social amplamente usada pela direito global, que conta com menos controle a respeito do conteúdo.
A medida ocorre em um momento em que apoiadores, membros do governo e até o presidente Jair Bolsonaro tiveram publicações apagadas no Twitter e Facebook, por conter informações consideradas falsas e prejudiciais.
Os governistas, no entanto, justificam a migração alegando ser uma alternativa para o que avaliam ser censura. O presidente Jair Bolsonaro e seus filhos, Flávio e Eduardo, também fizeram cadastro no “Parler”.
Bahia Notícias