O policial militar Fabiano Fortuna e Silva, 40 anos, baleado na tarde desta quinta-feira (28), durante um assalto no estacionamento do Shopping Paralela, em Salvador, morreu após ser socorrido para o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS). A informação foi confirmada pela assessoria da Polícia Militar, que divulgou nota de pesar no início da noite.
“É com imenso pesar que a Polícia Militar informa o falecimento do subtenente Fabiano Fortuna e Silva, de 40 anos, às 18h desta quinta-feira (28), no Hospital Roberto Santos. O policial foi atingido por disparo de arma de fogo no estacionamento de um Shopping Center, na Avenida Paralela, após ser abordado por criminosos”, diz o comunicado.
Ainda conforme a assessoria da PM, o subtenente era lotado na 9ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM/Pirajá) e fazia parte da corporação há 19 anos. Ele não era casado.
Investigação
Equipes da Força Tarefa da Secretaria da Segurança Pública que investiga a morte de policiais já solicitaram à administração do Shopping Paralela as imagens das câmeras de segurança que podem ajudar a identificar os autores do disparo que vitimou o subtenente Fabiano Fortuna e Silva, lotado na 9ª Companhia Independente da Polícia Militar, na tarde desta quinta-feira (28), no estacionamento do centro comercial. Imagens das câmeras da SSP espalhadas nos arredores também estão sendo consultadas.
A polícia analisa a possibilidade de se tratar de um latrocínio. Informações preliminares dão conta de que dois homens em uma moto abordaram o soldado, que acabou atingido. Ele chegou a ser socorrido ao Hospital Roberto Santos, mas não resistiu aos ferimentos. Qualquer informação que possa levar aos autores do crime pode ser prestada de forma anônima através do Dique Denúncia (71) 3235-0000.
Equipes da Superintendência de Inteligência da SSP e do Departamento de Inteligência Policial da Polícia Civil também prestam apoio às investigações. “Lamentamos profundamente a perda de um dos nossos colegas e garantimos que todos os esforços estão sendo tomados para prender os autores deste ato covarde”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa.